1. Em meu emprego eu preciso adquirir novos conhecimentos intelectuais constantemente?
2. Meu trabalho exige aptidões para fabricar, desenvolver, operar ou corrigir o mau funcionamento de máquinas ou sistemas tecnológicos?
3. Tenho de decidir como distribuir com eficácia recursos financeiros e humanos dentro da empresa?
4. No dia a dia profissional, resolvo problemas sempre novos e que envolvem a vida de outras pessoas?
5. Quando está no escritório, necessita de habilidades para compreender, monitorar e melhorar sistemas técnicos ou de gestão?
6. Costuma trabalhar junto com outros profissionais para atingir metas e, para isso, tem de usar habilidades de persuasão, negociação e orientação de equipe?
Você está à prova de robôs
Sua atividade profissional tem pouca probabilidade de ser substituída por um algoritmo. É provável que você siga uma carreira ligada à área criativa, artística ou à medicina e biologia. As pesquisas demonstram que tarefas dessas categorias, que exigem capacidades de invenção ainda exclusivamente humanas, não serão automatizadas. Afinal, apenas homens detêm inteligência emocional, habilidade para se relacionar com os outros seres vivos, criatividade e destreza manual.
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Você está vulnerável à modernidade e poderá ser substituído
Sua profissão é provavelmente voltada à prestação de serviços básicos ou a facilitar a comunicação entre duas ou mais partes, sejam humanos ou máquinas. Exemplos: corretores, agentes imobiliários, profissionais de leilão, montadores de veículos, especialistas em tecnologia de informação, assistentes de enfermagem e motoristas. Por serem trabalhos baseados na reprodução de padrões, algo muito fácil para uma máquina aprender e executar, essas atividades têm de média a alta probabilidade de ser realizadas por máquinas.
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Sua atividade está com os dias contados, com certeza,
e rapidamente será realizada por robôs
Nessa categoria em geral se encaixam empregos relacionados à repetição de ações que em nada demandam imaginação, criação ou inventividade. Bibliotecários, vendedores, cobradores, tabeliões, operários de fábrica e entregadores de produtos não sobreviverão aos próximos trinta anos. Suas atividades são realizadas com mais eficiência por máquinas e, quando executadas por humanos por longos períodos, costumam ser altamente desgastantes – robôs, é claro, não têm de encarar a fadiga.
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